sexta-feira, janeiro 12, 2007

Editorial n.º 0

por Fernando Barão (Director)

Sempre fui (no bom sentido) nacionalista e, se me permitirem, profundamente regionalista.

É claro que o meu sentimento de universalidade, no aspecto social, não se choca com a minha maneira de sentir.

Quando me foi anunciado, pela primeira vez e p´la voz do meu amigo Henrique Costa Mota que ia ser criada a associação de Cidadania de Cacilhas - Farol – logo pensei que por ali haveria a ideia profética de idealizar Cacilhas como uma Freguesia em que um melhor estilo de vida seria uma meta a realizar…

Daí para cá, pelo que já se concretizou, confirmei as minhas suspeitas. Creio que este movimento uno, e penso que indivisível, é uma “alavanca” em prol de uma localidade carregada de tradições, com uma história quase invulgar, por onde passaram individualidades inesquecíveis.

E é como pensamento nelas, até como espírito de homenagem, que todos nós, cacilhenses, (indígenas e bastardos) impregnados de uma vivacidade muito pragmática, vamos sugerir e também efectuar, soluções, para que a nossa terra venha a ser o espelho do concelho de Almada, em que a história e a modernidade dêem o braço num progressismo que nos encante e nos torne mais felizes.

O Pharol, n.º 0 (Dezembro de 2004)

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